Após 40 anos, o trabalho aprofunda o seu vasto vocabulário popular e regional acumulado durante a carreira, mantendo as referências da MPB, do funk e do soul, além da mistura com ritmos como afro-samba, samba-rock, sons de terreiro, coco, jazz e blues.
Os ingressos variam de R$ 5,00 a R$ 17,00 e estão à venda nas Unidades ou pelo Portal do Sesc.
Roberto de Melo Santos, em arte “DI MELO’’, conhecido no mundo todo exatamente por ser um desconhecido, dois livros compilados que não foram ainda pra rua por falta do Senhor José do Patrocínio, mais de 400 músicas inéditas, mais de 100 gravadas, e o resto sem gravar, inclusive 12 músicas inéditas em parceria com um ícone da música popular brasileira, chamado ‘’Geraldo Vandré’’. O documentário Di Melo Imorrível patrocinado pela FUNDARPE e FUNCULTURA do governo do estado de Pernambuco sua terra de origem, casado amigado e amancebado com a Dona Juvenilza Abade dos Santos, importada diretamente da Bahia. Tem música inédita com Waldir da Fonseca e EMICIDA intitulada dioturno, seu penúltimo disco é o 32 de fevereiro, o clipe ‘’ barulho de Fafá’’ pra MTV, o filme Di Melo Imorrível já foi pro 8º Prémio Palma de Ouro, ganhou legenda e foi para o canal Brasil.
Discografia – LP3883 EMI ODEON – Épico de 75, gravado com excelentes músicos como: Hermeto Paschoal, Heraldo Dumont, Cláudio Bertrame (Baixo), Bolão (Saxi), Capitão (o Homem de sete fôlegos Pistom), Ubirajara (Pai do Taiguara, Sintetizador), Bandoneon, por conta de um dos integrantes da banda do Astor Piazzola, coro da Eloá, Luiz Melo (teclado), Geraldo Vespar (Maestro, arranjos e violão), José Briamonte (Maestro), Waldemar Marchette (Arregimentação), DI MELO (voz e composições) exceto conformópolis do Waldir da Fonseca, João, Maria Cristina Barrionoevo, aceito tudo vital e Vidal França e em decisão do Terrinha todas as demais músicas são do DI MELO. (Carta Campinas com informações de divulgação)