Segundo os policiais, o atirador morava com sua irmã e o cunhado. Um banco de dados do estado da Flórida informou que Mateen tinha duas licenças de armas de fogo e uma licença de agente de segurança. As licenças iriam expirar em setembro de 2017. Segundo declarações do pai do atirador à imprensa, ele não gostava de ver dois homens se beijando.
Armado com um rifle e uma pistola, Matten atirou contra os frequentadores de clube noturno, na área central da cidade. Depois de um período em que tentou negociar com o atirador, a polícia decidiu entrar no local e atirou no homem. Após o episódio na boate, foi declarado estado de emergência na Flórida e em Orlando.
O massacre começou às 2h e terminou às 5h, com a morte de Omar S. Mateen, o atirador. Natural da cidade de Porto St. Lucie, na Flórida, e filho de paquistaneses, Mateen tinha 29 anos, trabalhava como guarda de segurança e era cidadão norte-americano.
O governador da Flórida, Rick Scott, disse, em entrevista, que as investigações “ainda estão nos estágios iniciais” e que, portanto, ainda não é possível determinar com certeza a causa do ataque. “Vamos determinar oficialmente se é um crime de ódio ou um incidente de terrorismo ou mesmo se se trata de um crime violento, quando tivermos com todos os fatos levantados”, disse. (Agência Brasil e Carta Campinas)
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