Góes criticou o uso da arrecadação para pagar a dívida interna, que aumenta com os reajustes de juros, “sob o pretexto de controle da inflação”; além da isenção fiscal a grupos econômicos. Para ele, esse mecanismo acaba transferindo dinheiro público para “grupos econômicos minoritários que controlam a riqueza nacional”. Ou seja, a ‘bolsa empresário’ é na verdade uma bolsa para poucos empresários. A grande maioria dos empresários paga o pato junto com a população.
O diretor da Abrasco também criticou o plano do presidente interino Michel Temer, Ponte para o Futuro, por não reverter essa lógica. “Para nós, mudar o SUS é inadmissível. Portanto, não há saúde sem justiça social e sem democracia, não há SUS sem democracia, não há promoção à saúde sem democracia.”
Góes falou durante a Conferência de Promoção à Saúde ocorre até quinta-feira (26), com cerca de 2 mil pessoas, entre pesquisadores, profissionais, gestores e usuários de sistemas de saúde de diversos países.
Procurado por telefone, o Ministério da Saúde, que não enviou representantes ao evento, não comentou as críticas às declarações do ministro interino de redimensionar o SUS. (Agência Brasil com edição Carta Campinas)
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