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Professores, pais e alunos tentam evitar que Alckmin superlote e feche escolas em SP

Em praticamente todo o estado de S. Paulo estão acontecendo manifestações contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB) por causa da chamada reestruturação o ensino.

Uma das medidas anunciadas é a separação física total entre as escolas dos anos iniciais do Ensino Fundamental, escolas dos anos finais do Ensino Fundamental e escolas de Ensino Médio. Mas, para o sindicato dos professores, a medida poderá fechar escolas e superlotar salas de aula.

É exatamente o que fez a ex-Secretária Rose Neubaeur em 1995, também no governo do PSDB. Na época, a reestruturação causou “vinte mil demissões de professores, professores adidos (que ficaram sem aulas em suas escolas), desorganização e transtornos nas famílias dos estudantes e uma série de outros prejuízos à educação pública estadual.

Também representou o início do processo de municipalização do ensino no estado de São Paulo.

A redução do número de alunos é uma janela histórica para melhoria da escola que é oferecida pelo estado de São Paulo.  Em vez de investir mais, tornar o ensino integral e reduzir o número de alunos por sala de aula, o governo de São Paulo vê uma oportunidade de reduzir custos.

Veja os protestos pelo estado em fotos publicadas no site da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo).

 

 

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