Desde as 14h elas ficaram concentradas em frente à ALERJ, onde tramita a “CPI do aborto”, destinada a estabelecer punições mais rígidas para mulheres e profissionais de saúde que realizarem aborto. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a cada 2 dias uma brasileira morre por causa do aborto clandestino.
Às 17h o cortejo partiu em direção à Cinelândia, passando pelo escritório do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Ele declarou, assim que assumiu o cargo, que as leis sobre a legalização do aborto só passariam “sobre seu cadaver”, ignorando assim o cadáver de milhares de mulheres que morrem em decorrência de procedimentos clandestinos.
A marcha chegou à Cinelândia, e se tornou um grande palco de intervenções artísticas para ajudar a conscientizar sobre o retrocesso que seria a entrada em vigor do PL 5069. (Jornalistas Livres/ edição Carta Campinas)
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