Segundo a empresa, serão investidos R$ 11,8 milhões na construção da planta, que deverá empregar 14 pessoas. A usina terá capacidade para receber de 100 a 200 caçambas por dia que correspondem a 500 podendo chegar até 1.000 metros cúbicos de entulho por dia.
De acordo com a Prefeitura de Valinhos, a unidade deve atender parte da Região Metropolitana de Campinas, principalmente Valinhos, Vinhedo, Louveira e parte de Campinas, que atualmente levam o entunho para Paulínia, Americana, Hortolândia ou Várzea Paulista.
Os materiais gerados pela planta de produção como pedrisco, pedras de classificação 1 e 2, bica corrida, rachão e areia serão consumidos principalmente em obras públicas e privadas. E podem ser usados em drenos, base e sub-base de pavimentação, aterramento de valas, aplicações em alvenaria, muros, calçadas, pisos, valetas e fabricação de artefatos cerâmicos e de concreto como tijolos, blocos entre outros. A planta produzirá ainda cavaco de madeira para utilização como biomassa.
“Há uma necessidade crescente de gerir corretamente os resíduos da construção civil. Nossa expectativa é diminuir os custos de destinação e frete deste resíduo que pode ser reciclado integralmente, retornando ainda ao mercado como um material para consumo de alta qualidade”, afirmou o diretor da empresa, Pedro Serapião.
O projeto é apoiado pela Investe São Paulo, agência de promoção de investimentos ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo. (Carta Campinas com informações de divulgação)