O major Fábio Pinto Gonçalves e o tenente Bruno César Andrade Ferreira foram acusados de ter atribuído a posse de um rojão a um manifestante, que foi preso por causa disso.
O falso flagrante foi comprovado porque foi capturado em vídeo, que mostra o policial revistando o manifestante e jogando o artefato explosivo no chão, como se tivesse caído da mochila do jovem. Os dois foram condenados por constrangimento ilegal, crime previsto no Código Penal Militar.
A pena, no entanto, foi suspensa por dois anos, em condições a serem fixadas pelo juízo da execução penal. (Agência Brasil)
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