Essa brisa imaginária
nela a vibrar
a destacar do restante
suas vestes
seus olhares
de um fascinar
jamais esquecido
ou mesmo vencido.
Desejosa de turvar
irrompe a imagem
naquele efêmero
instante em que passa
deixando um vento seco
para trás.
Eis que surge
de um tempo outro
distante e próximo
a buscar quem a receba
a faça viver por inteira.
Deste encontro
maldição ou glória.
Os braços que
enlaçam para beijar
são os mesmos
que fazem afogar.
Vens,
com tuas águas mentais
trazendo a possessão
pois há séculos nos fita
oscilante, cintilante, fluida
és a que sobrevive
demônio disfarçado
de menina.
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