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Hospital Ouro Verde faz mutirão de consultas para agilizar cirurgias

O Complexo Hospitalar Ouro Verde, de Campinas, vai realizar um mutirão de consultas para cem pacientes com indicação cirúrgica, neste sábado, dia 16 de março.

Cerca de cem pacientes vão participar do mutirão

A oferta de consultas foi disponibilizada para pessoas que aguardam cirurgias gerais, entre elas hérnias e vesícula, e que já passaram por avaliação médica em um posto de saúde. Na manhã deste sábado, os pacientes vão ser reavaliados pela equipe médica do Hospital Ouro Verde e agendados para os procedimentos cirúrgicos nas especialidades especificas.

Segundo informações do cirurgião José Felipe, os objetivos do mutirão são reduzir o tempo de espera e zerar as filas nos postos de saúde. “ Queremos que pacientes com indicação cirúrgica, dentro de nossas especialidades, sejam atendidos com menor tempo possível de espera. Que o tempo seja o necessário apenas para a realização dos exames pré-operatórios”, disse.

Cirurgias

Também neste sábado, o Complexo Hospitalar Ouro Verde realiza um mutirão de cirurgias otorrinolaringológicas. Uma equipe de 15 médicos vai operar pacientes com problemas de nariz, ouvido e garganta. Além disso, pessoas com paralisias faciais provocadas por AVC (acidente vascular cerebral) também vão ser submetidos a procedimentos cirúrgicos.

De acordo com o coordenador do Serviço de Otorrinolaringologia, do Ouro Verde, Eli Batistela, o mutirão foi organizado para realizar as cirurgias canceladas, antes, por problemas clínicos dos pacientes, entre eles resfriado, pressão alta e taxa de diabetes alterada. “Esses pacientes tiveram as cirurgias reagendadas, porque no dia de serem operados apresentaram algum problema de saúde. Fazemos esses mutirões para que as cirurgias não se acumulem e isso provoque espera para outros pacientes”, explicou.

No sábado passado, o Complexou Hospitalar Ouro Verde, realizou mais um mutirão de cirurgia vascular com a utilização de radiofreqüência, técnica avançada para casos de doenças venosas graves. O Novo método permite fazer a cirurgia mesmo com a ferida aberta, porque o procedimento é minimamente invasivo e que, utiliza um cateter (espécie de sonda), e imagens de ultrassom para guiar e posicionar o cateter na veia afetada.

Por enquanto, os mutirões de cirurgia vascular com a utilização de radiofrequência são realizados uma vez por mês, com uma média de nove pacientes atendidos por vez. Ainda neste ano, as atividades deverão ser ampliadas com a realização de dois mutirões ao mês e, pelo menos, 150 pacientes atendidos até o final do ano.

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