“Havia uma percepção em Brasília de que a questão da nanotecnologia deveria ser tratada de uma forma mais ampla. Foram tomadas duas atitudes extremamente interessantes, com a criação do SisNano – cuja função é credenciar laboratórios que já atingiram um nível elevado na área – e do Comitê Interministerial de Nanotecnologia (CIN) que tem sido chamado de “governança da nanotecnologia”, concentrando as demandas canalizadas por nove ministérios”, explica Oswaldo Alves. “Foi aberto um edital para laboratórios nacionais, como o LNNano [Laboratório Nacional de Nanotecnologia] e o CBPF [Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas], e para laboratórios associados, categoria na qual participamos”.
De acordo com o regulamento do SisNano, laboratórios associados como o NanoBioss deverão dedicar 15% do seu tempo disponível ao relacionamento com o setor produtivo, na forma de a
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