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Veja a programação do Feverestival 2023 com temática que inspira sonhos e realidades

(foto rebeca figueiredo – banco dos sonhos – div- feveres)

O Feverestival – Festival Internacional de Teatro de Campinas – chega à sua 17ª edição em 2023 trazendo provocações sobre território, memória e realidade e pauta toda sua programação no tema: ‘Tecnologias para sonhar’. O Festival acontece entre 29 de julho e 5 de agosto em diversos pontos de Campinas; programação inclui atração internacional da Costa Rica.

Ao longo de oito dias o Feveres (como é carinhosamente chamado) oferecerá um leque diversificado de espetáculos adultos, infantis (‘para todas as idades’), residências artísticas, shows, encontros, reflexões e momentos de lazer.

Com apoio e patrocínio da Prefeitura Municipal de Campinas através do FICC (Fundo de Investimentos Culturais de Campinas) e de diversos parceiros locais, em 2023 o Feveres está sendo realizado pela primeira vez 100% com recursos da cidade. Por conta disso, a produção optou por promover sua convocatória de espetáculos voltada para produções de Campinas. “Enxergamos neste ano a oportunidade de valorizar os artistas locais, trazendo para o público um acesso e conexão maiores com o fazer artístico potente que temos aqui”, aponta Bruna Schroeder, membro do Núcleo Feverestival e coordenadora geral da 17ª edição.

Além das atrações selecionadas pela convocatória regional, o Festival também receberá criações de artistas das cidades de São Paulo-SP e Florianópolis-SC, e a obra internacional ‘Memoria de Pichon’, do artista costa-riquenho Andy Gamboa.

Entre a programação, o público poderá conferir as produções campineiras ‘Um Jardim para Educar as Bestas’ [Eduardo Okamoto]; ‘Eu Vira’ [Naia Pratta]; ‘Mig Meg Mug’ [Manifesta Companhia]; ‘Maria dos Céus’ [Fios de Sombra]; ‘OlorumAyé – Uma história Iorubá’ [Grupo Oriki] e ‘Vissungo – O Canto dos Escravizados’ [Tlhangana]. Além disso, também na Região Metropolitana de Campinas, o Feveres receberá a contação de histórias de Indaiatuba ‘Dan – O que conta o arco-íris’ [Marina Costa/Do Corpo ao Conto].

Como já é comum no Feverestival, neste ano a produção recebe um convidado internacional que traz para a programação a oportunidade de aproximação do público com outras culturas e criações de diferentes países. Para a 17ª edição, em parceria com a Unicamp e o LUME Teatro, o Feveres apresentará o espetáculo ‘Memoria de Pichon’, do artista costa-riquenho Andy Gamboa. As duas sessões acontecem no dia 31/7, segunda-feira – às 18h e às 20h30 – no PAVIARTES (Barracão de Artes Cênicas da Unicamp).

Andy Gamboa Arguedas é um intérprete e criador costa-riquenho que há 24 anos se dedica a explorar, investigar e criar em diversas linguagens das artes cênicas. Se formou no Taller Nacional de Teatro na Costa Rica, onde também foi contemplado com quatro prêmios Nacionais de Cultura, que reconhecem a trajetória e excelência de grupos e artistas do país. É dramaturgo, ator e diretor dos monólogos ‘Memoria de Pichón’‘Autopsia de una Sirena’ e ‘Señor de Señores’. Participou de importantes festivais em Honduras, El Salvador, Nicarágua, México, República Dominicana, Cuba, Croácia, Argentina e Brasil. (Com informações de divulgação)

Confira abaixo a programação oficial do 17º Feverestival:

Programação oficial – 17º Feverestival

UM JARDIM PARA EDUCAR AS BESTAS

EDUARDO OKAMOTO, ISA KOPELMAN, MARCELO ONOFRI E DANIELE SAMPAIO

Campinas/SP | Espetáculo Adulto

Horário: 20h | Local: Teatro Castro Mendes

Duração: 50min | Classificação etária: Livre | Acessibilidade: Libras e Audiodescrição

Ingressos: R$ 30 (inteira) / R$ 15 (meia) (disponível no site ou bilheteria física do teatro)

Sinopse: Duo para piano e atuação, o espetáculo narra a fábula do Seu Inhês. Por três vezes, o vizinho lhe prevenira de que um animal esfaimado atravessaria o mato para lhe matar a esposa, a Senhora Marly. Decidido a mudar a natureza, o lavrador haveria, então, de fazer do Sertão um jardim sensível, uma obra a amansar qualquer animal zangado. Os bichos aprenderiam a piedade pelo susto de uma beleza.

Ficha técnica: Uma criação de Isa Kopelman, Marcelo Onofri, Eduardo Okamoto e Daniele Sampaio. Com a colaboração de Yumiko Yoshioka, Yasmin Amorim, Nina Pires, Fernando Stankuns e Rubens Delfino e produção de SIM! Cultura.


BANCO DOS SONHOS

VELHA COMPANHIA

São Paulo/SP | Espetáculo Adulto

Horário: 19h | Local: Teatro Castro Mendes

Duração: 80min | Classificação etária: 14 anos | Acessibilidade: Libras

Ingressos: R$ 30 (inteira) / R$ 15 (meia) (disponível no site ou bilheteria física do teatro)

Sinopse: Banco dos Sonhos revela o universo onírico de uma transtornada atriz à beira da morte. Em uma rua insone da cidade de São Paulo, a partir da visita de uma inesperada credora, suas memórias e projeções vêm à tona. Quanto custa sonhar?

Ficha técnica: 

Texto e direção: Kiko Marques | Elenco: Alejandra Sampaio (Benedita), Virgínia Buckowski (Enoc), Maristela Chelala (Rúbia), Valmir Sant’Anna (O Autor e O Saxofonista Solitário), Mateus Matilde Menezes (Joel/Gerusa), Marília Santos (Gerusa/Anna) e Kiko Marques (Elton) | Direção de produção: Virgínia Buckowski e Alejandra Sampaio | Desenho de luz: Marisa Bentivegna | Figurino: João Pimenta | Cenário: João Pimenta e Kiko Marques | Trilha sonora original: Bruno Menegatti | Direção de imagem e videomapping: Um Cafofo / André Grynwask | Assistência de direção e produção: Fábio Mráz | Provocação cênica: Maria Fernanda Vomero | Analista junguiana: Mariana Laham Bruzzone | Assessoria de imprensa: Morente Forte | Ação formativa de público: Plínio Meirelles | Operadora de luz: Adriana Dham | Operador de som: Caçula Rodrigues e Raoni Gruber | Gravação, mixagem e masterização: Estúdio P4Rei/Luiz Claudio Sousa | Músicos em estúdio: Bruno Menegatti, Gustavo Boni, Gustavo Sarzi, Guegué Medeiros e Luiz Claudio Sousa | Designer gráfico: Fabricio Santos | Fotografia: Ênio Cesar e Rebeca Figueiredo | Videografia: Rodrigo Chueri | Designer de peruca: Paulette Pink | Libras: Elaine Sampaio e Fabiano Campos


MEMORIA DE PICHÓN

ANDY GAMBOA

San Jose/Costa Rica | Espetáculo Adulto

Horário: 18h e 20h30 (duas sessões) | Local: PAVIARTES – Barracão de Artes Cênicas (Unicamp)

Duração: 80min | Classificação etária: 16 anos | Acessibilidade: Legenda simultânea

Ingressos: Grátis (distribuição de ingressos 1h antes no local)

Sinopse: Primeiro biodrama sobre a relação do ator Andy Gamboa com seu pai, o monólogo apela ao amor a nós mesmos e à necessidade do perdão para poder avançar. Alimentado pela memória que os objetos têm e buscando ser fiel aos fatos, o ator conta a história do homem que seu pai significou e, assim, se permite aceitar sua herança e transformá-la em uma nova masculinidade. O que houve com aquele homem que celebrava tudo com muito álcool? Aquele que jurava que amanhã tudo ia mudar? É aí onde se presta homenagem ao anti-herói, ao homem que ele quis ser e não morreu tentando.

Ficha técnica: 

Intérprete criador: Andy Gamboa | Iluminação: Andy Gamboa e Fabio Pérez | Sonoplastia: Andy Gamboa e Fabio Pérez | Fotografia: Hellen Hernández | Teatro e figuras de papel: Andrea Fernández | Assistente de produção: Sandra Arguedas | Produção geral: Andy Gamboa


RESIDÊNCIA VIVER PARA CONTAR

ANDY GAMBOA

San Jose/Costa Rica | Ação pedagógica

Horário: 9h às 13h | Local: Unicamp – Espaço Cultural Casa do Lago (cinema)

Público-alvo: Artistas, estudantes das artes da cena, pessoas com ou sem experiência prévia com interesse na criação de um material cênico.

Número de vagas: 20 | Classificação etária: 16 anos

Inscrições: pelo link do Feverestival até 23/7

Sinopse: A residência Viver para Contar propõe uma abordagem da criação através do corpo e da voz para elaborar uma dramaturgia cênica. Será um laboratório de busca e exploração que utilizará como matéria sensível para a cena materiais biográficos, dos próprios participantes ou alheios. Durante o acompanhamento serão propostos exercícios práticos para detonar possíveis cenas e caminhos. O trabalho será colocar os personagens em cena para que eles dêem seu testemunho, em busca de uma necessidade a comunicar, transmitir e transitar; para que seja imprescindível “viver para contar”.

RESIDÊNCIA MAPA DE QUEM SOMOS

CRIS CARVALHO

Campinas/SP | Ação pedagógica

Horário: 1, 2 e 3/8: 13h às 17h; 4/8: 13h às 18h | Local: Sala dos Toninhos (ponto de encontro) e arredores da Vila Industrial

Público-alvo: Público a partir de 18 anos que tenha alguma experiência em artes: estudantes/artistas da dança, teatro e música/ preferencialmente da região de Campinas. (parte das vagas serão destinadas preferencialmente a pessoas negras, indígenas e/ou transexuais).

Número de vagas: 25 | Classificação etária: 18 anos

Inscrições: pelo link do Feverestival até 23/7

Sinopse: Com essa residência, pretende-se estimular o contato de artistas; estudantes de teatro; e a comunidade campineira em geral, com a memória da cidade de Campinas. Esta residência é baseada na pesquisa em site-specif-theatre, o teatro ambiental e o teatro imersivo, onde a criação artística se realiza a partir dos espaços públicos e suas memórias, criando uma conexão entre o território e a construção de identidades individuais e coletivas. Para essa residência foi escolhido, como pesquisa, o bairro da Vila Industrial e alguns de seus pontos de referência, como o Túnel de Pedestres, a Estação de Trem,  e as residências clássicas do bairro.


EU VIRA

NAIA PRATTA

Campinas/SP | Espetáculo Adulto

Horário: 20h | Local: Sesc Campinas

Duração: 47min | Classificação etária: 14 anos | Acessibilidade: Libras e Audiodescrição

Ingressos: Grátis (disponíveis pela plataforma Sesc)

Sinopse: Eu Vira é um encontro entre neta e avó. Elvira Wagner foi gerontóloga pioneira nos estudos sobre o mal de Alzheimer no Brasil. Elvira não lembrava mais quem era no fim de sua vida, deixando um mar de vazios e ausências. Naia, neta e atriz, mergulha entre memórias e esquecimentos, elas se encontram e distanciam-se, seguem juntas no rio em direção ao mar, tocando em temas como envelhecimento, ancestralidade e feminismos.

Ficha técnica: 

Pesquisa, atuação, criação e dramaturgia: Naia Pratta | Direção, criação e dramaturgia: Felícia de Castro | Direção audiovisual, criação e dramaturgia: Matheus Vianna | Orientação criativa: Raquel Scotti Hirson | Produção executiva: Juliana Kaneto | Preparação corporal e direção de movimento: Adnã Ionara | Cenografia e iluminação: Eduardo Albergaria | Direção musical, trilha sonora original e piano: Carol Leão | Canto: Graciela Soares | Percussão: Cris Monteiro


SONHO DE PEDRA

TEATRO DE ENCANTARIAS

São Paulo/SP | Abertura de processo

Horário: 14h | Local: Sesc Campinas

Duração: 60min | Classificação etária: Livre | Acessibilidade: Não

Ingressos: Grátis (disponíveis pela plataforma Sesc)

Sinopse: Sonho de Pedra é parte de um experimento cinematográfico homônimo adaptado para o teatro por meio da construção de uma narrativa onírica, imersiva e não linear sobre memórias ósseas, constituições históricas e cosmovisões dos povos originários. A partir do estudo cênico denominado “os estados do luto em três atos” o Teatro de Encantarias propõe uma travessia de corpos nômades-míticos-sociais sob a busca de seus corpos-lugares-ancestrais em múltiplas linguagens: Antropologia Teatral, Teatro Indígena e Cinema Experimental.

Ficha técnica: 

Elenco: Cauã Borari, Meire Ramos, Thabata Ewara | Músicos: Rodrigo Melo, Rafael Custódio e Bruna Laleska | Concepção e Direção: Thabata Ewara | Roteiro: Thabata Ewara, Cauã Borari | Direção de Movimento: Samira Marana | Direção Vocal: Ana Souza | Iluminação: Paula da Selva | Trilha Sonora Original: Rodrigo Melo | Figurino: Gabriela Araújo | Arte Designer: Rodrigo Melo, Cleber Cajun | Máscaras: Flor Dias | Tradução (Nheengatu): Cauã Borari | Produção Local: Cauã Borari | Produção Executiva: Thabata Ewara

13ª MOSTRA CURTA AUDIOVISUAL

MOSTRA CURTA AUDIOVISUAL

Campinas/SP | Parceria

Horário: 19h | Local: Sala dos Toninhos

Duração: 45min | Classificação etária: Livre | Acessibilidade: Não

Ingressos: Grátis

Sinopse: A Mostra Curta Audiovisual é um festival que acontece desde 2006 e conta uma programação gratuita voltada à exibição de conteúdo e formação de público para filmes no formato curta-metragem. Em paralelo às sessões, a Mostra promove workshops, debates, oficinas que buscam a capacitação de seus participantes e programação voltada ao público infantil. Nesta parceria com o 17º Feverestival exibiremos filmes, do acervo da Mostra, que dialogam com o espetáculo ‘Maria dos Céus’ [Fios de Sombra], com duração de 45’. A 13ª edição da Mostra Curta Audiovisual acontecerá de 16 a 26 de agosto de 2023, com atividades gratuitas abertas ao público.

MARIA DOS CÉUS

FIOS DE SOMBRA

Campinas/SP | Espetáculo para todas as idades

Horário: 20h | Local: Sala dos Toninhos

Duração: 45min | Classificação etária: Livre | Acessibilidade: Audiodescrição

Ingressos: Grátis (distribuição de ingressos 1h antes no local)

Sinopse: Distante de tudo e de todos é onde vive uma mulher que desde pequena semeou e colheu o tipo de amizade mais pura e verdadeira que pode existir, sempre compartilhando seus momentos mais mágicos e tendo como retribuição de todo o carinho e cuidado as cores mais vivas e vibrantes que seus olhos podiam ver, até que um dia a sua maior preocupação passa a ser olhar para os céus.

Ficha técnica: 

Dramaturgia e direção: Lucas Rodrigues | Atriz bonequeira: Paloma Barreto | Operação técnica: Lucas Rodrigues | Assistente técnico: Douglas Chaves | Escultura e figurino do títere: Juliana Bonatte | Cenografia, mecanismos e adereços: Lucas Rodrigues | Finalização, acabamento estético e pintura: Lu Antunes | Trilha sonora original: Fernando Godoy | Iluminação: Lucas Rodrigues | Costureira: Helcy Santos | Fotos: Ricardo Lima | Produção e realização: Fios de Sombra


MIG MEG MUG

MANIFESTA COMPANHIA

Campinas/SP | Espetáculo para todas as idades

Horário: 15h | Local: Sesc Campinas

Duração: 60min | Classificação etária: Livre | Acessibilidade: Libras; Audiodescrição integrada à dramaturgia e interpretação

Ingressos: Grátis (disponíveis pela plataforma Sesc)

Sinopse: A gata Mig e a menina Meg são amigas inseparáveis desde pequenas. O tempo passa, Meg se torna uma jovem adulta cheia de planos e sonhos e Mig envelhece. Um acontecimento inesperado muda radicalmente o cotidiano das duas: Mig fica cega. É nesse momento que a ratinha Mug junta-se a elas. Além de dividir medos, alegrias e biscoitos deliciosos, Mug passa a mostrar com palavras tudo aquilo que os olhos de Mig não viam mais; afinal, as amigas de verdade compartilham o melhor que têm.

Ficha técnica: 

Direção e iluminação: Alice Possani | Criação, atuação e dramaturgia: Brisa Vieira, Gabriela Giannetti e Lila Marília | Preparação vocal: Anabela Leandro | Composição de trilha sonora original: Fernando Sagawa e Lucas Uriarte | Diretor musical e técnico de som: Lucas Uriarte | Cenografia: Mariana Maurer | Cenotécnicos: Elias Abraham e Enio Mendes | Criação e confecção de figurino: Anna Kühl e Juliana Shmidt | Consultoria em acessibilidade criativa (audiodescrição): Oscar Capucho | Intérprete de Libras: Josie Ananias | Técnico de Luz: Érico Damineli

A DIVINA FARSA

LAMÍNIMA CIRCO E TEATRO

São Paulo/SP | Espetáculo Adulto

Horário: 20h | Local: Sesi Amoreiras

Duração: 90min | Classificação etária: 14 anos | Acessibilidade: Libras

Ingressos: Grátis (disponíveis pela plataforma Sesi)

Sinopse: Dionísio chega ao Olimpo para reivindicar a atenção de seu pai Zeus. Filho bastardo, encontra-se no Panteão com deusas e deuses, no momento em que deliberam quem descerá à Terra para acudir a humanidade, mais uma vez à beira da extinção. Apolo é escolhido e encaminhado para um circo mambembe, o território de Dionísio, deus do teatro. Através de seus disfarces, este enreda a trupe em estratagemas para mostrar que conhece mais a natureza dos humanos do que seu meio-irmão, Apolo.

Ficha técnica: 

Concepção: LaMínima – Fernando Sampaio, Fernando Paz e Filipe Bregantim | Dramaturgia: Newton Moreno, Alessandro Toller e LaMínima | Direção Artística: Sandra Corveloni | Direção Musical e Música Original: Marcelo Pellegrini | Ilustrações: Laerte | Desenho de Luz: Aline Santini | Cenografia: Palhassada Ateliê | Figurino: Christiane Galvan | Visagismo: Carol Badra e Leopoldo Pacheco | Adereços: Armando Júnior e Palhassada Ateliê | Elenco: Marina Esteves, Mônica Augusto, Rebeca Jamir, Alexandre Roit, Fernando Paz, Fernando Sampaio e Filipe Bregantim | Artistas Stand-In: Carol Badra, Christiane Galvan e Thomas Huszar | Assistência de Direção: Lucas Nascimento | Assistência de Figurino: Cristiano Carvalho | Costureira: Judite de Lima | Assistência de Maquiagem: Bruna Recchia | Operação de Luz: Marcel Alani | Operação de Som: Luana Alves | Contrarregragem: Karen Furbino | Fotos Divulgação: Melissa Guimarães | Programação Visual: Sato do Brasil | Assessoria de Imprensa: Canal Aberto | Direção de Produção: Luciana Lima | Produção Executiva: Priscila Cha | Produção e Administração: Chai Rodrigues | Assistência de Produção: Vanessa Zanola | Supervisão Geral: Fernando Sampaio | Ficha Técnica Musical: Músicas Adicionais: Serenade No.13 Eine Kleine Nachtmusik In G Major (W.A. Mozart) – Adaptação e Arranjo: Marcelo Pellegrini, Interpretada ao vivo pelo elenco; Apolo Amor (Rebeca Jamir) – Interpretada ao vivo por Rebeca Jamir; Volver Volver (Fernando Z. Maldonado) – Gravada por Vicente Fernández


ABERTURA DE PROCESSO: MAPA DE QUEM SOMOS

CRIS CARVALHO

Campinas/SP | Espetáculo Adulto

Horário: 16h30 | Local: Sala dos Toninhos (ponto de encontro) e arredores da Vila Industrial

Classificação etária: Livre | Acessibilidade: Não

Ingressos: Grátis

Sinopse: Esta abertura de processo é resultado da Residência Artística ‘Mapa de Quem Somos’ [Cris Carvalho], que será realizada durante os dias do 17º Feverestival. Neste encontro, toda a comunidade (artística e local) poderá participar ativamente dessa experiência cênica.

A residência é baseada na pesquisa em site-specif-theatre, o teatro ambiental e o teatro imersivo, onde a criação artística se realiza a partir dos espaços públicos e suas memórias, criando uma conexão entre o território e a construção de identidades individuais e coletivas. Para essa residência foi escolhido, como pesquisa, o bairro da Vila Industrial e alguns de seus pontos de referência, como o Túnel de Pedestres, a Estação de Trem,  e as residências clássicas do bairro. 

O QUE MEU CORPO NU TE CONTA?

COLETIVO IMPERMANENTE

São Paulo/SP | Espetáculo Adulto

Horário: 18h e 20h (duas sessões) | Local: Teatro Castro Mendes

Duração: 60min | Classificação etária: 18 anos | Acessibilidade: Não

Ingressos: R$ 30 (inteira) / R$ 15 (meia) (disponível no site ou bilheteria física do teatro)

Sinopse: Dirigidos por Marcelo Varzea, os atores e as atrizes do Coletivo Impermanente revezam-se nesta imersão performática em que seus corpos nus, por meio de minissolos confessionais, revelam histórias marcadas em suas peles e existências, olho no olho, num ato íntimo. Simultaneamente, as falas de todos em cena se sobrepõem como numa radiografia social.

Ficha técnica: 

Criação, dramaturgia e direção: Marcelo Varzea | Atuação e textos: Coletivo Impermanente | Elenco: Agmar Beirigo, Ana Bahia, André Torquatto, Bruno Rods, Camila Castro, Conrado Costa, Dani D’eon, Daniel Tonsig, Eduardo Godoy, Ellen Regina, Flavio Pacato, John Seabra, Lana Rhodes, Letícia Alves, Pamella Machado, Renan Rezende, Stephanie Lourenço,  Talita Tilieri, Thiene Okumura, Veronica Nobili e Vini Hideki | Direção de movimento: Erica Rodrigues | Iluminação: Vini Hideki | Músicas originais: Flávio Pacato e Marcelo Varzea | Direção musical: Flávio Pacato | Assistência de direção: Talita Tilieri | Diretor residente: Bruno Rods | Consultoria teórica: Mariela Lamberti | Preparação corporal: Veronica Nobili | Preparação vocal: Lara Córdulla | Design gráfico: Bruno Rods | Vídeos e fotos: Bruna Massarelli e Otto Blodorn | Assessoria de imprensa: Katia Calsavara e Renan Rezende | Produção Coletivo Impermanente: Camila Castro | Produção Corpo Rastreado: Leo Devitto


DAN  O QUE CONTA O ARCO-ÍRIS

MARINA COSTA/DO CORPO AO CONTO

Indaiatuba/SP | Espetáculo para todas as idades

Horário: 11h | Local: Sesc Campinas

Duração: 40min | Classificação etária: Livre | Acessibilidade: Libras

Ingressos: Grátis (disponíveis pela plataforma Sesc)

Sinopse: As regras de uma tradição mantêm o universo em equilíbrio perfeito. Quando um preceito é quebrado, o mundo se desequilibra. Foi isso o que aconteceu depois de uma desavença entre Olodumáre e Onilê. Por isso Dan, Oxumarê, precisou entrar em ação!

Ficha técnica: 

Direção Artística/Narração de Histórias: Marina Costa | Músicos: Fagner Rodrigues de Oliveira e André Carlos do Nascimento | Produção Executiva/Produção de Base: Meire Katina Barbosa de Sousa | Intérprete de Libras: Rosana Megiato

OLORUMAYÉ  UMA HISTÓRIA IORUBÁ

GRUPO ORIKI

Campinas/SP | Espetáculo para todas as idades

Horário: 16h | Local: Casa de Cultura Tainã

Duração: 30min | Classificação etária: Livre | Acessibilidade: Libras

Ingressos: Grátis

Sinopse: Todas as culturas possuem seus contadores de história e por muitos anos coube a eles a discussão das relações humanas e dos acontecimentos naturais, preservando as crenças e tradições de cada povo. A fim de conservar a memória da comunidade negra e a tradição do aprendizado por meio da oralidade, o projeto ‘OlorumAyé’, palavra na língua iorubá que significa Olorum – ser supremo que concebeu o universo e Ayé – terra, é um projeto de contação de histórias africana que nasceu da vontade e necessidade de se contar histórias pretas. O projeto narra, utilizando-se do lúdico como dança e música, o nascimento do mundo e a criação do ser humano através do olhar africano. A contação passa por três histórias. inicia-se com o conto do orixá Exú, o que come primeiro, depois a criação da mãe terra pelo Oriki de Oranyã e o nascimento dos seres humanos pelos orixás Oxalá e Nanã.

Este projeto foi contemplado e patrocinado pelo Fundo de Investimentos Culturais de Campinas – FICC 2022, pertencente à Secretaria Municipal de Cultura e Turismo da Prefeitura Municipal de Campinas.

Ficha técnica: 

Direção: Colaborativa | Dramaturgia: Ayo Bento | Elenco: Ayo Bento, Kaê Okano,  Renata de Oliveira e Nico Villas Bôas | Técnico de Som: Henrique Manchuria | Técnica de Luz: Camilla Puertas | Produtora: Dandara Lequi

VISSUNGO  O CANTO DOS ESCRAVIZADOS

TLHANGANA

Campinas/SP | Show

Horário: 17h | Local: Casa de Cultura Tainã

Duração: 60min | Classificação etária: Livre | Acessibilidade: Não

Ingressos: Grátis

Sinopse: Graciela Soares, Marcelo Santhu e Otis Selimane – na formação de vozes, baixo e bateria – apresentam um show de cantos, textos e dança que levam o vissungo como palavra, mensagem e força de expressão, resgatando as vozes de ontem, ecoando-as para o amanhã. O repertório do show Vissungo, O Canto dos Escravizados é composto por arranjos contemporâneos e inéditos do álbum “O Canto dos Escravos”, gravado em 1982 por Clementina de Jesus, Geraldo Filme e Tia Doca.

Ficha técnica: 

Tlhangana: Graciela Soares (Voz), Marcelo Santhu (Baixo), Otis Selimane (Bateria) | Iluminadora: Karen Mezza | Produção: Território Produções Culturais

POEIRA

LUAN RENATO TELLES

Florianópolis/SC | Espetáculo Adulto

Horário: 18h30 | Local: Casa de Cultura Tainã

Duração: 40min | Classificação etária: 10 anos | Acessibilidade: Libras

Ingressos: Grátis (distribuição de ingressos 1h antes no local)

Sinopse: A infância é um borrão na nossa cabeça. A gente sempre lembra pouca coisa de quando éramos crianças. Porém, tem uma pergunta, da qual me lembro com muita clareza, que me fizeram naquela época e que me acompanha pela vida: você nasceu pra ser ou pra fazer poeira? O espetáculo POEIRA é um olhar sobre o passado com intenção de responder algumas perguntas que ficaram sem respostas, levantando questões sobre masculinidade, família e amor.

Ficha técnica: 

Diretor e ator: Luan Renato Telles | Iluminador: Cae Linn Beck | Operador de Som: Cae Linn Beck | Realização: Poeira Grupo de Teatro

ÁFRICA SEMENTE

GRACIELA SOARES

Campinas/SP | Show

Horário: 20h | Local: Casa de Cultura Tainã

Duração: 60min | Classificação etária: Livre | Acessibilidade: Não

Ingressos: Grátis

Sinopse: O show África Semente é composto por canções autorais da cantora paulistana Graciela Soares, mescladas com canções de artistas referência em sua trajetória. Dança, textos, arranjos vocais e percussão corporal são elementos utilizados na narrativa do show, que tem como disparador as vivências da cantora enquanto artista, mãe e mulher preta criada na periferia.

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