(foto julia cameron – pxl)

.Por Roberto Ravagnani.

Muitas organizações utilizam o voluntariado como uma ferramenta de desenvolvimento, mas ainda existem paradigmas a serem quebrados por muitas organizações que ainda não utilizam esta ferramenta.
Uma das razões pode ser a falta de recurso para a gestão de um programa de voluntariado eficaz. Como as organizações podem não ter pessoal suficiente para coordenar e supervisionar as atividades dos voluntários, o que pode levar a uma experiencia de voluntariado insatisfatória para ambas as partes envolvidas.
Outra razão pode ser a falta de conscientização da sociedade sobre os benefícios do voluntariado.
Algumas organizações podem não ter percebido que o envolvimento de voluntários pode ajudá-las a expandir suas atividades, aumentar a conscientização sobre sua causa e impactar positivamente a comunidade a que pertence.
Existem ainda os desafios culturais e institucionais que impedem o desenvolvimento do voluntariado em algumas áreas. Por exemplo, em algumas culturas o trabalho voluntário pode não ser visto como uma atividade legítima ou valiosa, o que pode levar a uma baixa participação.
No entanto, é importante ressaltar que o voluntariado pode ser uma ferramenta valiosa e poderosa para as organizações sociais e existem muitas que se beneficiam de programas de voluntariado bem-sucedidos.
Por isso a importância que as organizações considerem o potencial do voluntariado e trabalhem para superar os desafios, de falta de recurso ou outros que possam impedir de ter um programa de voluntariado funcional.
O voluntariado para as organizações pode contribuir em diversas áreas, mas a boa gestão de um programa, pode refletir em praticamente toda a organização, no que diz respeito a: aumento da capacidade de entrega à sociedade, maior alcance e conscientização aumentando o MKT, apoiando a arrecadação de fundos, diversificando as habilidades e perspectivas, aumentando a diversidade, apresentando a verdadeira inclusão, fortalecendo a comunidade e formando uma nova sociedade, baseada em novos padrões de convivência.