O inédito Festival SP Choro in Jazz, idealizado por Adriana Belic e produzido pela Belic Arte.Cultura, acontece entre os dias 15 e 18 de abril de 2021, reunindo 22 instrumentistas de destaque na cena paulista do choro, do jazz e da MPB. O acesso é grátis pelo canal do festival no YouTube / Festival SP Choro in Jazz (link aqui).

A programação traz shows com Filó Machado Sexteto (abertura, dia 15/4, às 21h), Rodrigo Eisinger & Edu Guimarães Duo (16/4, às 19h), Choro pro Santo (17/4, às 19h), Conjunto Retratos (18/4, às 11h) e Beba Trio e Convidados (18/4, às 18h).

BebaTrio e convidados (Foto: Dani Sandrini – Belic arte e cultura)

Três Encontros Musicais reúnem feras das Teclas (16/4, às 18h), dos Ritmos (17/4, às 16h) e das Cordas (17/4, às 18h). E uma Jam Session (18/4, às 19h) com 14 instrumentistas fecha o festival.

Os espetáculos foram gravados em estúdio especialmente para o Festival SP Choro in Jazz, que oferece ainda uma série inédita de Sound Talks / 16 Oficinas Musicais (16 e 17/4, das 14h às 16h) sobre: Violão – com Adriano Dias; Bandolim – com Alex Mendes; Piano – com Beba Zanettini; Bateria – com Fábio Bergamini; Violão e Voz – com Filó Machado; Bateria – com Gudino Miranda; Gaita – com Rodrigo Eisinger; e Acordeon – com Thadeu Romano. Os músicos estarão ao vivo interagindo com os internautas.

Uma das atrações inusitadas do Festival é a possibilidade do público interagir e tocar acompanhado pelo Filó Machado Sexteto. Para o show de abertura, o mestre preparou uma música (“Cadê a Marreca”, de Arismar Espirito Santo), na qual convida quem estiver assistindo a pegar seu instrumento e ter a experiência de tocar junto com o grupo.

Outra ação do Festival SP Choro in Jaz é a edição de dois songbooks com acesso gratuito, distribuídos pelas mídias digitais do projeto: um de jazz instrumental brasileiro com 15 músicas de Filó Machado e outro de chorinho contemporâneo com cerca de 100 peças musicais de compositores de todo país, organizado por Alex Mendes.

Este projeto é contemplado pela Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, por meio do Edital ProAC Expresso LAB da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo e do Ministério do Turismo, Governo Federal.

PROGRAMAÇÃO

Festival SP Choro in Jazz

Datas: 15, 16, 17 e 18 de abril de 2021

Quinta a domingo.Horários variados: das 21h de 15/4 – às 19h de 18/4.

15/4 (quinta) – 21h: show/abertura Filó Machado Sexteto

16/4 (sexta) – 14h às 16h: Sound Talks | 18h: Encontro de Teclas | 19h – show Rodrigo Eisinger Duo

17/4 (sábado) – 14h às 16h: Sound Talks | 16h: Encontro de Ritmos | 18h: Encontro de Cordas | 19h:  show Choro pro Santo.

18/4 (domingo): 11h: show Conjunto Retratos | 18h: show Beba Trio e Convidados | 19h: Jam Session (encerramento com 14 músicos convidados / Direção Filó machado).

Onde: YouTube / Festival SP Choro In Jazz – https://cutt.ly/festivalspchoroinjazz

Grátis (inscrição no canal). Livre.

Duração/espetáculos: 60 min. Duração/Sound Talks: até 15 minutos cada.

Acompanhe a programação pelas Facebook e Instagram: @festivalspchoroinjazz

15 de abril – quinta

21h (abertura): Filó Machado Sexteto

O Festival Sp Choro in Jazz faz sua abertura solene com o show Filó Machado Sexteto – 60/70, que integra as comemorações dos 60 anos de carreira e 70 anos de vida de Filó Machado. O artista é reconhecido não só pelo virtuosismo como multi-instrumentista ou pela originalidade e criatividade nas composições; sua interpretação encanta pelo timbre personalíssimo e pela força de seu canto. O roteiro ilustra sua rica e longa trajetória em busca pela originalidade: acordes inspirados no que aprisiona e na liberdade despretensiosa, usando as linhas melódicas como elementos de ligação entre as perspectivas e as influências recebidas. 

O sexteto é Filó Machado (violão, voz, direção musical), Felipe Machado (violão, voz), Fabio Leandro (piano e teclados), JP Barbosa (sax, flauta), Sérgio Machado (bateria) e Rubem Farias (contrabaixo). No repertório, músicas próprias: “Marco Zero”, “L’habitant Du Ciel”, “Baião do Porão”, “Sweet Melody” (parceria com José Neto), “Amar a Maria” (parceria com /Carlito Maia), “Plano de Vôo”, “Tarde de Novembro” e “Boca de Leão” (parceria com Judith de Souza). Completam o roteiro composições de Felipe Machado – “Samba da Tesoura”, “Nada Terá Fim” e “Dandára” (estas duas com Judith de Souza) – e Arismar do Espírito Santo, “Cadê a Marreca” (neste número, o público de casa é convidado a pegar seu instrumento e tocar junto com o grupo).

16 de abril – sexta 

14h às 16h: Sound Talks

O Sound Talks reúne 16 oficinas musicais curtas, de até 15 minutos, nas quais os músicos participantes do Festival SP Choro in Jazz dão dicas sobre técnicas de execução, bem como apresentam as histórias de seus respectivos instrumentos, em dois vídeos independentes. Os instrumentistas estarão ao vivo no YouTube interagindo com os internautas. No dia 16 de abril as oficinas são com: Adriano Dias – Violão 7 Cordas, Alex Mendes – Bandolim, Beba Zanettini – Piano e Fábio Bergamini – Bateria.

18h: Encontro de Teclas

O Encontro das Teclas reúne o acordeonista Thadeu Romano, os pianistas Fábio Leandro e Beba Zanettini e o gaitista Rodrigo Eisinger em um espetáculo cheio de improvisos e com muito suingue, concebido pelos próprios músicos. Os quatro instrumentistas transformam o encontro em uma jam session regada a temas de choro e jazz. Entre as composições do roteiro, destaque para “Assanhado”, de Jacob do Bandolim, “Sonoroso”, de K-ximbinho, “Incompatibilidade de Gênios” e “Muito à Vontade”, ambas de João Donato, e “Casa Forte”, de Edu Lobo. O quarteto também faz uma justa homenagem ao pianista norte-americano Chick Corea, referência no mundo do jazz, que faleceu em fevereiro de 2021, interpretando “500 Miles High”.

19h: Rodrigo Eisinger & Edu Guimarães Duo

A música de Rodrigo Eisinger (gaita cromática) e Eduardo Guimarães (sanfona e piano) explora as nuances e peculiaridades dos dois instrumentos, que têm origem histórica comum, por meio da música instrumental brasileira. Transitando entre o lírico e o virtuosístico, o repertório do duo visita o forró, o choro, a música de Hermeto Pascoal, Sivuca e Dominguinhos, além das autorais, mostrando alto grau de interação musical em performances únicas e cheias de improvisações.O repertório do duo gaita/sanfona traz: “Cochichando”, “Proezas de Solon” e “Segura Ele” (Pixinguinha), “Receita de Samba” (Jacob do Bandolim) e “Princesinha no Choro” (Dominguinhos). Já em gaita/piano tem: “Suíte Norte, Sul, Leste Oeste” (Hermeto Pascoal), “Naima” / “Eu Quero É Sossego” (John Coltrane / K-ximbinho), “Lamento Sertanejo” (Dominguinhos) e “Bole Bole” (Jacob do Bandolim).

Rodrigo Eisinger (Campinas/SP) é bacharel em música popular na Unicamp. Possui extenso trabalho focado na música instrumental brasileira e na pesquisa das brasilidades associadas à gaita como instrumento solista. Participou de diversos festivais pelo Brasil como Festival Internacional de Harmônicas, Fórum Harmônicas Brasil, Barra Jazz, Caju Bossa e Festival Internacional de Inverno de Pedro II. Já tocou ao lado de Nelson Sargento, Tantinho da Mangueira, Renato Milagres, Wanderlei Monteiro e outros. Edu Guimarães (Santo Antônio de Jesus, BA) é músico, compositor, arranjador e professor no Conservatório Municipal de Socorro. Dividiu palco com nomes como: Déo Rian, Isaías do Bandolim, Rolando Boldrin, Amélia Rabello, Nailor Proveta, Toninho Carrasqueira. Em 2013 gravou o disco Déo Rian aos 70 juntamente com o Regional Imperial. Foi solista em concertos da Orquestra Sinfônica da Unicamp; fez turnê com o Núcleo de Samba Cupinzeiro em Paris (FR) e cidades de Portugal. Tocou em gravações de mais de 60 CDs.

17 de abril – sábado

14 às 16h: Sound Talks

O Sound Talks reúne 16 oficinas musicais curtas, de até 15 minutos, nas quais músicos participantes do Festival SP Choro in Jazz dão dicas sobre técnicas de execução, bem como apresentam as histórias de seus respectivos instrumentos, em dois vídeos independentes. Os instrumentistas estarão ao vivo no YouTube interagindo com os internautas. No dia 17, comandam as oficinas: Filó Machado – Voz e Violão, Gudino Miranda – Bateria, Rodrigo Eisinger – Gaita e Thadeu Romano – Acordeon.

16h: Encontro de Ritmos

O Encontro de Ritmos traz quatro renomados músicos atuantes no estado de São Paulo: Fábio Bergamini (bateria híbrida, também diretor musical do encontro), Donisete Fernandes (pandeiro), Gudino Miranda (bateria) e Gustavo Godoy (percussão). A apresentação mostra os diálogos existentes no universo da percussão e a forma como eles se traduzem para a bateria. Na dinâmica, além de muita improvisação, o quarteto toca ritmos brasileiros (como baião e samba) nos instrumentos de percussão e, na sequência, os mesmos ritmos são adaptados para a bateria. O processo inverso parte dos ritmos norte-americanos (rock funk, jazz), cuja origem está na bateria, que são traduzidos pelos músicos para a percussão com seus pandeiros e cajons. A diversidade musical e cultural do Brasil é representada no Encontro Musical que destaca também os ritmos maranhenses, pernambucanos e baianos. “Contamos ainda um pouco da história da bateria brasileira por meio de alguns de seus principais representantes, destacando suas maneiras de tocar, observando como usam os tambores, os pratos ou mesmo as vassourinhas de uma forma mais jazzística”, comenta Fábio Bergamini.

18h: Encontro de Cordas

Com direção musical de Filó Machado (também no violão) e de Alex Mendes no bandolim, o Encontro de Cordas tem ainda Felipe Machado e Cezinha Oliveira nos violões, Adriano Dias no violão de 7 cordas, Edu Paes na guitarra e Rubem Farias e Victor Kutlak nos contrabaixos. A inusitada formação de oito músicos com seus instrumentos de cordas dá uma sonoridade ímpar para clássicos da música popular brasileira, como “Um a Zero”, “Noites Cariocas” e “Lamentos” (composições de Pixinguinha) e “Doce de Coco” (obra prima de Jacob do Bandolim) e para belas obras de Filó Machado, a exemplo de “Jogral” (parceria com José Neto e Djavan), além de outras surpresas no repertório.

19h: Choro pro Santo

O grupo Choro Pro Santo nasceu em 2005 com a proposta de interpretar composições clássicas brasileiras de várias épocas. Atualmente, é formado por Adriano Dias (violão de 7 cordas e rabecolão), Thadeu Romano (acordeon) e Fábio Bergamini (bateria e percussão), músicos que são referências em seus instrumentos. Suas apresentações passam pelo imaginário popular com temas que vão de Pinxiguinha, Hermeto Pascoal, Baden Powell e Ataulfo Alves aos compositores eruditos como Heitor Villa-Lobos, Albinoni, Tchaikovsky e Stravinsky, além de composições próprias.

No Festival SP Choro in Jazz o grupo interpreta “Lamentos” (Pixinguinha), “Carioquinha” (Waldir Azevedo), “Sabiá” (Luiz Gonzaga e Minah Theme), “Las Hebridas de Mendelsohn” (Kalinka – folclore russo), “Doce de Coco” (Jacob do Bandolim), “Toccata e Fuga / I Will Survive” (Gloria Gaynor), “Bachiana” / “Cadência do Samba” (H. Villa-Lobos / Ataulfo Alves), Tico Tico no Fubach (Zequinha de Abreu / Bach), “Verano Portenho” (Astor Piazzolla), “Canto de Ossanha” (Baden Powell e Vinícius de Moraes), “Nut Cracker – Dance of the Sugar Plum Fairy” (Tchaikovsky) / “Ó Mana Deixa Eu Ir” (D.P.) / ”Xote das Meninas” (Luis Gonzaga) e “Adágio em Sol Menor” (Albinoni) / “Lamento Sertanejo” (Gilberto Gil e Dominguinhos).

18 de abril – domingo

11h: Conjunto Retratos

O Conjunto Retratos surgiu em 2006, adotando o nome em homenagem a Radamés Gnattali, maestro gaúcho que compôs “Suíte Retratos”, uma suíte regional para orquestra. O grupo se dedica a preservar a cultura musical brasileira com um repertório variado de choros, valsas, polcas, sambas, habaneras e maxixes. Há 14 anos, realiza o projeto Choro na Manhã, que já teve participação de mais de 150 músicos. Em 2007, realizou o Revelando o Choro com shows em ONGs e Casas de Cultura da periferia da Zona Sul de São Paulo, além de ficar por dois anos em cartaz no Teatro Juca Chaves. Em 2010, contemplado pelo ProAC, levou o Choro Negro a cidades do interior de São Paulo. Realizou também o Escada do Choro, Choro VAI à Escola e Choro na Praça. Lançou o primeiro CD Coração Verde Amarelo (2013) em parceria com o saxofonista Marcelo de Souza, seguido por Choro na Manhã – 10 Anos (CD e livro / 2015) e 50 Chorões de São Paulo em Caneta Esferográfica (2019).

O repertório desta apresentação traz: “Vê se Gostas” (Waldir Azevedo e Octaviano Pitanga), “Proezas de Solon” (Pixinguinha), “É do que Há” (Luiz Americano), “Hilda” (Mário Álvares da Conceição), “Cadência” (Juventino Maciel), “Murmurando” (Otaviano Romero ‘Fon-Fon’), “Receita de Samba”, “Migalhas de Amor”, “Vibrações” e “Noites Cariocas” (estas de Jacob do Bandolim).

18h: Beba Trio e Convidados

O Beba Trio – formado por Beba Zanetttini (piano, teclados, direção musical), Gudino Miranda (bateria) e Victor Kutlak (contrabaixo) apresenta-se com participação dos músicos convidados Edu Paes (guitarra, violão), Gustavo Godoy (percussão) e Paulo Oliveira (sax e flauta). Formado em 2019, o Beba Trio executa com originalidade a música instrumental brasileira, passando por influências rítmicas que vão da música latino-americana e caribenha ao jazz e pop. No currículo, apresentações em diversos espaços culturais do país com destaque para o Brooklinfest e Maifest, em São Paulo, e Teatro da Funarte, em Brasília – na programação do Prêmio Profissionais da Música. Em 2020, foi selecionado para a programação musical ONFITA, dentro do FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo, em Beja, Portugal. O grupo lançou quatro singles nas plataformas digitais: Espera (que foi selecionada para compor a playlist Jazz Brasileiro no Spotify), Chorando em 3 (com participação especial do acordeonista Gabriel Leviy), Iawareté e Chacarera dos Esquecidos.

No programa da apresentação estão composições de João Donato (“Café com Pão”), Louro e João de Barro (“Urubu Malandro”), Victor Kutlak (“Sambareia”) e Beba Zanettini (“Vagalumeando”, “Giro”, “Chorando em 3”, “Lorenzo e Bernardo”, “Alegria”, “Chacarera dos Esquecidos” e “Iawareté”).

19h (encerramento): Jam Session

O show de encerramento do Festival SP Choro in Jazz é uma grande Jam Session com 14 instrumentistas reunidos no estúdio. São eles: Filó Machado (voz, violão e direção musical), Alex Mendes (bandolim), Edu Paes (guitarra), Edu Guimarães (sanfona), Fábio Leandro (piano), Felipe Machado (violão e voz), Gustavo Godoy (percussão), JP Barbosa (sax e flauta), Paulinho Oliveira (sax, flauta), Rodrigo Eisinger (gaita), Rubem Faria (contrabaixo), Sérgio Machado (bateria), Thadeu Romano (acordeon) e Victor Kutlak (contrabaixo). O repertório da jam, sob direção musical de Filó Machado, é formado por “Um a Zero” (Pixinguinha e Benedito Lacerda), “Baião do Porão” (Filó Machado), “Feira de Mangaio” (Sivuca e Glorinha Gadelha), “Jogral” (Filó Machado, José Neto e Djavan), “Doce de Coco” (Jacob do Bandolim), “Take Five” (Paul Desmond), “Vestido Longo” e “Cadê a Marreca” (ambas de Arismar do Espírito Santo).


FICHA TÉCNICA – Adriana Belic – concepção e direção geral. Mili Slikta – assistência de direção. Ederson Damasceno – produção executiva. William Ramos – produtor de palco. Gabriel Lucas – assistência de palco. Rafael dos Santos – cenografia. Syhmom – preparação das vozes. Florência Saraiva – mixagem. Ledok – edição e finalização vídeos. Imagem – Renata Rodrigues – direção de cena. Erick de Vasconcelos – direção de fotografia. Hilário SP – operação de câmera. Bruno Henrique de Oliveira – gaffer. Atom Filmes – making of. Filipe da Gama – câmera móvel. Francine Tomo – logger. Sonorização – Jacarandá Audio –Beto Gebhard – direção de gravação/som. Rafael Themés – engenharia de gravação. Gabriel Torres e Talissa Gracio – assistência de gravação. Maria Carolina Ito – coordenação. Aronne Instrumentos Musicais – locação de piano. Dan Agostini, Dani Sandrini e Eugênio Goulart – fotografias. Workhouse Design – projeto gráfico. Pegasus Saúde in Company – testagem e laudos de Covid 19. Armazém Café Doceria – consultoria em gastronomia. Platea Comunicação e Artes – assessoria em mídias. Verbena Comunicação – assessoria de imprensa. Edital:ProAC Expresso LAB 40/2020. Produção: Belic Arte.Cultura. Realização: Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

(Carta Campinas com informações de divulgação)