.Por Roberto Ravagnani.

Vamos lá, entender um pouco como se dá o voluntariado de forma geral, principalmente nas pequenas organizações, que por falta de recursos, se dizem impossibilitadas de melhorar a gestão dos voluntários.

(foto georgia prates – comunicação mst – fp)

Aliado a esta impossibilidade, vem o despreparo geral para lidar com o voluntário, portanto o voluntariado tem muito a crescer nas organizações e de forma geral está solto e bagunçado na maioria delas.

Primeiro que o voluntário esta ou deveria estar em uma organização social também para ajudar na questão do MKT e da captação de recursos.

Segundo que não se trata exclusivamente de recursos para ter uma boa gestão de voluntários.

Terceiro que as organizações que têm voluntários estão muito mais ativas e cumprindo seu papel social do que outras que não tem.

Muitas organizações, têm sua gestão feita por um voluntário, não podemos subestimar a possibilidade de realização dos voluntários. Mesmo quando a gestão é profissional, pode ter a gestão do trabalho voluntário, feita por um voluntário. O importante é capacitar a pessoa para este papel.

E nós como mero leitores o que podemos fazer? Se faz um trabalho voluntario, incentivar outros a também fazer, se esta em uma organização social, incentivar esta para que tenha mais voluntários e tenha um gestão sobre eles, por ser fundamental para sua manutenção e aumento, se não tiver como ter um gestor, contratado, que tenha um voluntário ou terceirize esta atividade se juntando com outras organizações conhecidas e contratem uma empresa especializada no assunto.

Importante para as pessoas que querem ser voluntárias, pois se abrem mais vagas, para as organizações muito importante pois com voluntários podem até mesmo acolher mais assistidos, visto o aumento de mão de obra, melhor para o MKT e captação de recursos da organização, pois com voluntários mais motivados, vão falar mais da organização e quanto mais se fala de algo mais conhecido fica e mais pessoas vão querer conhecer e assim temos um ciclo virtuoso.

Olhem como podemos alimentar este círculo com mínimas ações, sem aumentar nossa carga de atividades, simplesmente utilizando-se de sua rede já constituída para difundir o conceito e a organização em que presta serviços. Vamos juntos construir um mundo melhor para todos, quantos mais voluntários no mundo, um mundo mais empático teremos, e é tudo que precisamos. Mais empatia por favor. #maisempatia #servoluntario

Roberto Ravagnani é palestrante, jornalista (MTB 0084753/SP), radialista (DRT 22.201), conteudista e Consultor especialista em voluntariado e responsabilidade social empresarial. Voluntário palhaço hospitalar desde 2000, fundador da ONG Canto Cidadão, da IPA Brasil e da AFINCO, Associado para o voluntariado da GIA Consultores no Chile, fundador da Aliança Palhaços Pelo Mundo, Conselheiro Diretor da Rede Filantropia, sócio da empresa de consultoria Comunidea, criador e gestor de eventos filantrópicos, porta voz pela ONU, Membro Hub One, Líder Internacional de Yoga do Riso, Conselheiro de Relações Sociais e Familiares do Instituto i. s. de desenvolvimento e sustentabilidade Humana, Diretor da rádio Tom Social, Global Friends of Volunteering (IAVE) e Associado da VRS Consult da Guatemala. www.robertoravagnani.com.br