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Campinas se aproxima de 100 mortes por Covid-19 e confirma reabertura do comércio dia 8

A Prefeitura de Campinas atualizou os números da Covid-19 da cidade nesta sexta-feira, dia 5 de junho. O município se aproxima de 100 mortos ao registrar mais cinco mortes em razão da doença, totalizando 97 óbitos.  A cidade já contabiliza 2.465 casos confirmados de Covid-19 (167 a mais nas últimas 24 horas).

(foto fernanda sunega – pmc -div)

Na quinta-feira, 04 de junho, o prefeito Jonas Donizette (PSB) confirmou a reabertura, com restrições, para o comércio de rua, prestadores de serviços, shoppings, escritórios, igrejas e templos religiosos a partir de segunda-feira, 8 de junho, por meio do programa “Volta Responsável”.

O decreto foi publicado no Diário Oficial nesta quinta-feira, 4 de junho, e vale a partir do dia 8.

 Segundo o decreto, o comércio de rua, que inclui galerias e similares, poderá abrir das 12h às 16h, atendendo com 20% da capacidade. Os shoppings centers poderão funcionar das 16h às 20h, com 20% da capacidade. Mesmo dentro dos shoppings, ainda não poderão funcionar praças de alimentação, cinemas, teatros, academias, salões de beleza e serviços de valet.  

 Igrejas e templos poderão funcionar, com 20% da capacidade, por quatro horas, mas o horário poderá ser estipulado por cada um. Eventos religiosos, culturais e educativos, como escolas bíblicas ou festas juninas, por exemplo, estão vetados. Está proibida a participação de pessoas com mais de 60 anos e/ou com doenças crônicas. 

 Escritórios, como os de advocacia, contabilidade, imobiliárias, engenharia, arquitetura e turismo, por exemplo, podem funcionar por quatro horas seguidas e atender com 20% da capacidade.   

Ainda segundo a Prefeitura, os estabelecimentos autorizados a retomar as atividades com público devem seguir todas as medidas sanitárias para garantir a higiene, evitar aglomeração de pessoas para combater a disseminação do coronavírus, como manter distância de, no mínimo, 1,5 metro entre as pessoas; disponibilizar álcool em gel; marcar o distanciamento no solo; exigir o uso de máscaras por funcionários e clientes e dispensar do trabalho in loco funcionários com possíveis sintomas, que tenham doenças crônicas e/ou mais de 60 anos. (Com informações de divulgação)

 

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