O Grupo Mulheres pela Justiça de Campinas, formado por mulheres que atuam principalmente na área do Direito com o objetivo de apoiar juridicamente mulheres vítimas de violência, soltou nota em que afirma que a declaração de Bolsonaro, contra a jornalista Patrícia Campos Mello da Folha de S. Paulo, é “misógina, machista e desrespeitosa”.

Thais Cremasco e integrantes do grupo (divulgação)

A jornalista Patrícia Campos Mello foi quem descobriu a fraude nas eleições presidenciais em 2018, em reportagem sobre o comércio de disparos de Fake News pelo Whatsapp. A candidatura de Bolsonaro e Morão, pela Lei, pode ser cassada pela fraude. (LINK)

Para elas, Bolsonaro atenta contra todas as mulheres que cotidianamente são vítimas de violência. “Não dá para defender os direitos das mulheres sem rechaçar essa política praticada pelo presidente da República; são coisas indissociáveis”, diz a advogada Thais Cremasco, cofundadora do grupo Mulheres pela Justiça.

Criado em Campinas em 2017, o grupo conta com cerca de 200 mulheres. O grupo de Mulheres pela Justiça repudiou e condenou os insultos de insinuação sexual proferidos pelo presidente Jair Bolsonaro. (Com informações de divulgação)

(foto mulheres pela justiça – div)