Barriga de Augusto, Brickmann e Nêumane é revelador da vulgaridade da velha imprensa

Por Joaquim Carvalho

Depois do artigo publicado no DCM apontando a barriga de três veteranos jornalistas, foi um barata-voa. Veja retirou o post em que Augusto Nunes dava vazão a um fake news – a de que Lula havia inventado um encontro da FAO na Etiópia para poder fugir.

Já no início da madrugada, o autor da patranha publicou um artigo para dizer que, como Juscelino Kubistchek, não tem compromisso com o erro.

Isso mesmo. Ele se comparou ao Presidente Bossa Nova.

Nêumanne tirou do Estadão o post “Farsa etíope” e também teria apagando o tuíte em que chamava Lula de mentiroso. Além disso, teria bloqueado internautas que teriam cobrarado dele integridade no exercício do jornalismo.

Augusto, Brickmann (a fonte primária da barriga) e Nêumanne são problemas das empresas em que trabalham e dos seus leitores.

Quem quiser que os aceite.

Mas a barriga serve para refletir um pouco sobre o baixo nível das análises publicadas em veículos da velha imprensa.

Ao insistir na hipótese de fuga de Lula, jornalistas como os três veteranos raciocinam com régua própria, não com a medida usada por líderes de dimensão histórica, caso de Lula e de outros, como Getúlio Vargas, Juscelino Kubistchek ou Dom Pedro II. (Do DCM)