De 21 a 23 de abril, as atividades se concentram na Estação Cultura, com oficinas, workshops gratuitos e pagos, exposições, palestras, intervenções, mesas de discussões, aulas abertas, leitura de portfólios e a tradicional caminhada fotográfica.
Com tema Febre, o festival divide-se em dois eixos curatoriais: Fotografia de Rua e Imagem Mágica, com o objetivo de discutir os espaços ocupados pela fotografia na contemporaneidade e a persistência das técnicas retrospectivas na construção da imagem.
Contemplado no Programa de Ação Cultural (ProAc) de 2016, o festival tem início no dia 19 de abril, com o Fórum, que acontece até o dia seguinte na Unicamp e reúne nomes importantes da fotografia de Campinas e do Brasil como Miguel Chikaoka, Dirceu Maués, Cássio Vasconcelos, Érico Hiler, Ricardo Hantzchschel, Fabiana Bruno e João Kulcsar para discutir os rumos da fotografia na atualidade, a urgência, o uso da tecnologia na imagem e as práticas editorias.
Nos 10 anos de Festival na cidade, foram realizadas 40 oficinas. Mais de 80 fotógrafos brasileiros e estrangeiros vieram contribuir para o evento. Mais de 60 exposições estiveram em cartaz e 120 mil pessoas participaram do evento ao longo dos anos.
Mais informações sobre programação podem ser consultadas no site do Festival Hercule Florence. (Carta Campinas com informações de divulgação)