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Biografia não autorizada de Banksy mantém o mito em torno do artista

O público poderá conhecer um pouco mais sobre Banksy, o grafiteiro e ativista político britânico, por meio da biografia não-autorizada “Banksy, por trás das paredes”, escrita pelo jornalista Will Ellsworth-Jones, e publicada pela Editora Nossa Cultura.

“Banksy – Por trás das paredes” é uma biografia que desvenda a arte do grafiteiro Banksy, já que ninguém sabe ao certo quem ele é. Artista de personalidade genuinamente enigmática, cuja identidade nunca foi revelada, ele permanece como uma incógnita, tanto para o público como para a crítica, desde 1990 quando surgiu.

O desafio do autor – que não tem a intenção de desmascará-lo – foi reunir diversas peças e mostrar como, no espaço de apenas uma década, alguém cujo trabalho era considerado por muitos como mero vandalismo, tornou-se uma espécie de tesouro da Grã-Bretanha. Para escrever o primeiro relato completo da carreira de Banksy, o autor conversou com conhecidos e adversários grafiteiros.

Ele é o fora da lei que foi arrastado, relutante, mas reiteradamente, cada vez mais em direção ao sistema da arte. Ele é o artista que zombou tanto dos museus quanto das galerias de arte”, descreve o autor.

Banksy é um artista único e responsável por todo um novo movimento na arte. Capitalista relutante, atualmente suas obras são vendidas em leilões por centenas de milhares de libras. Para alguém que foge dos holofotes, oculta seu verdadeiro nome, nunca mostra o rosto e concede entrevistas apenas por e-mail, ele é notavelmente famoso. Sobre o anonimato, Banksy alega que o mantém para se proteger da lei e da ordem.

Fazem parte do caderno de fotos do livro grafites e exposições como a “Turf War”, de 2003, que provocou reações de defensores dos direitos dos animais, e que na época gerou a ele ainda mais publicidade e exposição. (Carta Campinas com informações de divulgação)

 

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