De acordo com a OMS, a ausência de um sistema de saúde gratuito empurra anualmente 100 milhões de pessoas para a pobreza, como resultado dos elevados custos pelos serviços necessários.
“A assistência universal na saúde é um dos mais poderosos instrumentos sociais que se pode usar. É a expressão máxima da justiça”, disse Margaret Chan.
“Os sistemas de saúde não vão automaticamente caminhar em direção à maior igualdade ou evoluir naturalmente no sentido da cobertura universal. Todos esses resultados requerem medidas deliberadas”, concluiu.
A desigualdade deverá ser um dos temas centrais da próxima década e por isso o autor do livro O Capital no Século XXI, Thomas Pikety, está no centro do debate econômico atual . (Agência Brasil; edição Carta Campians)