Por Juliana Horn

Olá, sou Juliana, mãe da Sofia (5 anos e meio) e da Joana (faz 3 anos no começo de setembro). Amamentei Joana exclusivamente até os 6 meses, e ainda hoje amamento. É minha segunda filha, e apesar disso tive dificuldades em amamentar pois sempre tive muito leite, a ponto de empedrar. Minhas filhas nunca usaram mamadeira nem chupeta.

Apesar das dificuldades iniciais em amamentar (chamei até uma consultora de amamentação) para mim é uma benção manter até hoje o aleitamento materno, facilita minha vida na hora de fazê-la dormir (em qualquer lugar).

Após jantar, escova os dentes e mama no peito, geralmente pega no sono rapidamente por volta das 20 só acordando por volta das 5 (mama mais um pouco e continua dormindo até a hora de ir pra escola).

Quando está doente (o que é raro) também me tranquiliza o fato de estar se nutrindo da melhor forma possível, se mantendo hidratada com o “mamá”, teve bronquiolite quando bebê mas agora é forte como um touro, quando gripa não fica mais de 2 dias ruim.

Certa vez pegamos uma virose, a minha filha mais velha ficou quase 5 dias ruim (3 dias de febre), Joana teve febre um dia só e no outro já estava boa, não tenho dúvidas que a amamentação fez a diferença.

Assim como Sofia, Joana vai ao dentista desde o aparecimento do primeiro dentinho, faz consultas de rotina e nunca teve nenhum problema (é muito fofo ver ela sentadinha na cadeira da odontopediatra fazendo a limpeza). E apesar de amar um docinho e em casa dar certo trabalho na hora da escovação, nunca teve nenhuma cárie, nem pasta com flúor uso pois faço um acompanhamento bem de perto com a odontopediatra.

Vou continuar amamentando enquanto for da nossa vontade (minha e dela), para mim esse ato nos torna mais próximas, a mantém saudável e bem, emocionalmente.

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