De 21 de maio a 21 de junho, poderá ser vista no Museu da Imagem e do Som de Campinas a exposição “Entrelaçamentos do Ser e Fazer – Vidas de Mulheres Extrativistas”, que apresenta o cotidiano de mulheres que trabalham como seringueiras dentro das florestas brasileiras. A exposição é resultado das expedições e vivências da fotógrafa Aurelice Vasconcelos em reservas extrativistas. O vernissage será no sábado, 20, às 17h, com entrada gratuita.

O destaque da exposição é a Reserva Extrativista do Cazumbá-Iracema, no Acre. Por meio das imagens, a profissional conta a história de mulheres que vivem para ser mães esposas e filhas, mas também trabalham com atividades pesadas, corando seringueiras, produzindo farinha e artesanatos. A mostra possui fotografias de 2012 e 2016, com curadoria de Rubens Matsushita.

Nascida em Brasília, Aurelice Vasconcelos cursa Doutorado em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Mackenzie SP. Possui Mestrado em Ecologia Humana e Educação e Graduação em Pedagogia pela Universidade de Brasília. Utiliza a fotografia como recurso pedagógico. Já atuou no Jardim Botânico de Brasília e no Instituto Brasília Ambiental – IBRAM como educadora ambiental. (Carta Campinas com informações de divulgação)

Exposição “Entrelaçamentos do Ser e Fazer- Vidas de Mulheres Extrativistas”
Onde: Museu da Imagem e do Som de Campinas (Rua Regente Feijó, 859 – Centro – Campinas)
Quando: 21 de maio a 21 de junho. De terça a sexta, das 10h às 18h; sábado, 10h às 16h
Entrada gratuita